Você sabia que as portas automáticas podem melhorar a eficiência dos processos na área da saúde? É verdade, esse é um dos segmentos mais beneficiados pela automação, que contribui, principalmente, para o bem-estar dos pacientes.
A importância das portas automáticas para hospitais e clínicas pode ser observada, também, em relação à prevenção contra agentes contaminantes e à segurança. Afinal de contas, ambientes médicos exigem cuidados higiênicos extremos e rígido controle de circulação de pessoas.
Existem cinco vantagens principais das portas automáticas para hospitais e clínicas:
- menor risco de contaminação;
- controle de acesso;
- segurança;
- acessibilidade;
- conforto.
Neste artigo, explicamos melhor cada um desses pontos. Confira!
1. Menor risco de contaminação
Um dos principais cuidados adotados na área da saúde é a prevenção contra agentes contaminantes. Por isso, médicos e enfermeiros seguem protocolos específicos que orientam sobre a manipulação de itens de uso comum, como maçanetas, torneiras e telefones, entre outros. O ideal é evitar o contato com qualquer equipamento usado coletivamente, pois estão sujeitos ao risco de contaminação.
A contaminação pode atingir os profissionais de saúde, mas o contrário também é válido. Por isso, essa é uma medida de proteção fundamental para médicos, enfermeiros, funcionários, pacientes e acompanhantes. Guias como o Manual de Biossegurança da Fiocruz, por exemplo, determinam o uso de luvas ou de papel toalha durante o contato com maçanetas ou na hora de fechar torneiras após a lavagem das mãos.
Mas com o avanço da automação isso ficou mais fácil. Torneiras e portas acionadas automaticamente dispensam o contato, reduzindo significativamente o risco de contaminação. As portas automáticas podem ser instaladas tanto nas áreas externas quanto nas áreas internas de hospitais e clínicas. Nos centros cirúrgicos e salas em que ocorrem procedimentos médicos são ainda mais recomendadas.
Existem diferentes modelos de portas automáticas para hospitais e clínicas, como as portas deslizantes, pivotantes, telescópicas e herméticas. As portas deslizantes e as portas telescópicas funcionam de forma semelhante, abrindo sobre trilhos pelas laterais; a diferença é que as portas telescópicas movimentam mais folhas durante o acionamento. Quanto às portas pivotantes, essas abrem para dentro ou para fora.
Em hospitais e clínicas, as portas automáticas herméticas são as que mais se destacam. Tudo porque conseguem vedar o ambiente, protegendo-o ainda mais contra agentes contaminantes, sendo indicadas, sobretudo, para centros cirúrgicos, unidades de terapia intensiva (UTIs) e salas de isolamento.
2. Controle de acesso
O controle de acesso representa outro ponto de atenção em hospitais e clínicas. Nesses locais, a circulação de pessoas é intensa, englobando funcionários, membros do corpo clínico, pacientes, acompanhantes e visitantes. O problema é que muitas áreas são restritas, como quartos, centro cirúrgico, maternidade, departamento administrativo, farmácia e salas de procedimentos e exames.
Uma forma eficaz de restringir o acesso a essas áreas é por meio das portas automáticas. Esses equipamentos podem ser instalados com componentes de controle, como senhas, biometria e cartões de acesso. Assim, apenas pessoas autorizadas transitam por ali.
O controle de acesso pode auxiliar, ainda, na gestão do ponto dos funcionários, além de tornar mais efetivas as medidas adotadas com o intuito de reduzir o risco de contaminação nos ambientes internos.
3. Segurança
Justamente por serem zonas de ampla circulação, hospitais e clínicas têm a segurança como uma das principais preocupações. A segurança volta-se tanto para a preservação patrimonial desses espaços quanto para proteção de funcionários, pacientes e visitantes. Novamente, as portas automáticas podem contribuir com esse propósito.
Itens de segurança, como os que são dirigidos à gestão de acessos, ou à blindagem da estrutura podem ser incorporados ao projeto de instalação das portas automáticas. E alguns sistemas de controle podem ser programados para permitir a entrada e a saída de pessoas em horários determinados, reforçando as medidas de segurança.
4. Acessibilidade
As condições de acessibilidade devem estar presentes em todos os espaços públicos e privados, como prevê a NBR 9050:2004 e a Lei da Acessibilidade. Ou seja, é obrigatório a qualquer edificação oferecer condições dignas de acesso às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Em hospitais e clínicas, a questão da acessibilidade ganha ainda mais relevância. É comum a circulação de pessoas em cadeiras de rodas e macas nesses locais; por isso, alguns aspectos precisam ser previstos em seus projetos arquitetônicos. Um ponto é a dimensão das portas, que tende a ser maior por conta do uso frequente de macas.
Além disso, a forma como as portas serão acionadas e o tipo de abertura também são bastante específicos. As portas automáticas facilitam o acesso, mas é necessário programar os sensores de presença para que a velocidade de abertura e fechamento sejam compatíveis com as prioridades locais, especialmente, em ambientes voltados ao atendimento emergencial, que requer mais agilidade.
5. Conforto
O controle das condições ambientais, que garantem o conforto do local, é outra necessidade dos hospitais e clínicas. O cuidado está em manter a temperatura climatizada, diminuir o nível de ruídos e evitar a entrada de agentes poluentes, como poeira e sujeira. Isso representa maior comodidade para os pacientes em tratamento e recuperação.
Para a administração hospitalar essas são, também, causas indispensáveis, que, na prática, resultam em menor gasto com energia elétrica e limpeza, preservando a higiene do local e a sustentabilidade ambiental. E as portas automáticas são aliadas, que ajudam a conquistar todos esses objetivos.
Como a abertura e o fechamento das portas são baseados em sensores de presença, elas permanecem abertas apenas durante o tempo necessário, fechando automaticamente em seguida. Dessa forma, é possível tornar o local mais confortável para frequentadores.
As vantagens das portas automáticas para hospitais e clínicas não se esgotam nesses cinco tópicos. Sabemos que esses benefícios se desdobram em outros, que favorecem os empreendimentos da área da saúde. É o caso da redução de custos, propiciadas pela melhor eficiência dos processos.
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