Escassez hídrica, risco de apagão e aumento no custo da energia elétrica são temas que têm elevado a preocupação com a utilização de uma série de equipamentos. Neste momento, vale a pena compreender a relação entre portas automáticas e uso de energia elétrica, pois, na prática, o sistema de automatização de portas é seguro e ecoeficiente — ele não vai te deixar na mão e ainda pode contribuir para reduzir seu custo energético.

Qual é o consumo de energia elétrica para portas automáticas?

Os sistemas de motorização fabricados pela VipDoor para portas automáticas utilizam voltagem em corrente contínua (VCC) de baixa tensão (24 volts) e a potência do motor varia, em média, entre 60 e 120 watts (W), dependendo do tamanho e do modelo da porta. Essa configuração garante maior eficiência ao equipamento, sendo uma solução adequada e viável para qualquer espaço e compatível com projetos sustentáveis.

Em termos de consumo energético, a porta automática tem um baixo impacto na conta de energia elétrica. Isso ocorre porque a eletricidade só é utilizada quando há o acionamento da porta, ou seja, no momento que ocorre a abertura ou a movimentação do mecanismo. Por exemplo, o sensor detecta a presença de uma pessoa se aproximando e abre a porta, fechando-a na sequência. Trata-se, portanto, de um movimento que ocorre em frações de segundos, normalmente.

No caso do uso residencial, o consumo energético de uma porta automática é ínfimo; basta comparar com equipamentos comuns do dia a dia. Usamos o simulador de consumo da Enel para fazer essa comparação. Uma porta automática com potência de 120 W, acionada uma hora por dia, gasta 3,60 kWh por mês, gerando um custo estimado de R$ 3,08. Muito provavelmente, um consumidor residencial não vai acionar tantas vezes a porta automática a ponto de somar uma hora de utilização diária todos os meses. Mas esse tempo de uso é interessante para fazer a equivalência com outros equipamentos elétricos.

O condicionador de ar, cuja potência prevista é de 1.000 W (para 9.000 BTUs por hora), quando utilizado uma hora por dia ao longo de um mês, gera um consumo mensal de 21 kWh, resultando em um custo de quase R$ 18,00. Já uma televisão de plasma de 50 polegadas tem potência avaliada em 457 W e, caso seja utilizada uma hora por dia, vai gerar um consumo de 13,71 kWh por mês, custando R$ 11,74.

Para o uso corporativo ou comercial, as portas automáticas também provocam um impacto menor no consumo energético em relação a outros equipamentos, mesmo quando consideramos um fluxo maior de pessoas no ambiente, situação em que há o acionamento recorrente do sistema automatizado de portas. No varejo, em hospitais, na indústria e em escritórios há itens que demandam maior potência do que as portas automáticas, como os sistemas de refrigeração, conjunto de computadores com alta capacidade de processamento e climatização, apenas para elencar alguns exemplos.

Portas automáticas: consumo de enérgica versus ecoeficiência

Além de representar uma parte pequena no consumo de energia de uma família ou de uma empresa, as portas automáticas podem contribuir para melhorar a eficiência energética do imóvel, reduzindo o impacto — e, consequentemente, os custos — de equipamentos que demandam mais potência.

O ar-condicionado ilustra bem essa situação. A potência desse equipamento é utilizada em maior nível quando ele trabalha para deixar o ambiente na temperatura desejada. Uma vez que o clima desejado é alcançado, a potência do sistema reduz, sendo aplicada apenas para manter a temperatura alcançada. Se há entrada de ar no local, o clima oscila, exigindo que o equipamento eleve seu desempenho novamente. A recomendação, portanto, é evitar as trocas excessivas de ar. Nesse sentido, as portas automáticas trazem grande contribuição, pois, ao abrirem e fecharem automaticamente, reduzem as trocas de ar e evitam que os vãos fiquem abertos propositalmente ou por esquecimento.

Outra opção para elevar a eficiência energética do imóvel é utilizar portas automáticas fabricadas em vidro, material que oferece segurança e permite a maior incidência de luz natural no ambiente, reduzindo a necessidade de iluminação artificial.

E se faltar energia elétrica?

O mecanismo da porta automática pode ser acionado manualmente quando há falta de energia elétrica. Além disso, o sistema pode contar com uma fonte de alimentação ininterrupta (nobreak), que tende a ser suficiente para garantir o funcionamento do equipamento até que o fornecimento elétrico seja normalizado.

A relação entre porta automática e uso de energia elétrica pode ser mais vantajosa com projetos desenvolvidos sob medida por uma equipe especializada. Entre em contato com a nossa equipe e conheça as soluções oferecidas pela VipDoor.